Revolta da Vacina

Revolta da Vacina

NICOLAU SEVCENKO

Nome:Bruno vicente

O livro basicamente se trata de uma revolta provocada pelos militares,por quererem forçar as pessoas a tomarem vacinas e as pessoas por não saberem do que se tratava a vacina,além disso as militares eram agressivos ao aplicar as vacinas,na minha opinião os militares estavam por parte certos porque só estavam tentando prevenir o povo da Varíola,porém os militares não precisavam ser tão agressivos quanto eram na época e foi disso que as pessoas não gostaram na verdade,minha opinião.



1-Acompanhava esses jovens oficiais, base do movimento que culminou na proclamação da República, toda uma enorme gama de setores sociais urbanos, representada por trabalhadores do serviço público, funcionários do Estado, profissionais autônomos, pequenos empresários, bacharéis desempregados e pela vasta multidão de locatários de imóveis, arruinados e desesperados, que viam o discurso estatizante, nacionalista, trabalhista e xenófobo dos cadetes como sua tábua de salvação.

2-O argumento do governo era de que a vacinação era de inegável e imprescindível interesse para a saúde pública. E não havia como duvidar dessa afirmação, visto existirem inúmeros focos endêmicos da varíola no Brasil.

3-Em 5 de novembro de 1904, foi criada a Liga contra a Vacina Obrigatória, como reação à medida aprovada em 31 de outubro

4-Sua importância para os amotinados provinha de a Liga significar, naquele momento de irresolução, um núcleo aglutinador de energias e decisões práticas

5-Domingo, dia 12, às 14 horas, estava literalmente tomada, pela multidão exaltada, a praça Tiradentes. Em vão, tentavam as autoridades e as patrulhas convencê-la de que deveria dispersar

6-Financiado pelos monarquistas, era o principal órgão de agitação do grupo conspirador.

7-Aquele dia foi basicamente de batalhas com todos os tipos de projéteis voando de um lado para o outro( balas, garrafas, latas vazias, pedras, pedaços de pau. Naquele dia uma nova arma entrava em ação, para aumentar ainda mais o terror dominante: começavam a explodir bombas de dinamite em vários pontos da cidade) e na quarta-feira, dia 16,mesma coisa,reproduziam-se os tumultos, renovando-se os tiroteios, as cargas, as correrias, num ambiente de intranquilidade geral.